Olá, avós, pais, irmãos, educadoras e educadores, bibliotecárias e bibliotecários, professoras e professores, formadores de todas as qualidades e disposições.
…Olá GENTE MAIS PEQUENA.
Estamos em casa mas não é preciso ficar sempre parado. Vemos ouvimos e lemos, não podemos ignorar – dizia uma grande voz da poesia, a de Sophia de Mello Breyner Andresen.
Assim, a Teresa Silva e o Alexandre Honrado decidiram criar histórias para sentir nesta fase das nossas vidas. O Alexandre Honrado escrevia, a Teresa lia, mas logo o Alexandre resolveu também ler algumas das histórias. E de repente, juntaram-se os amigos: o Pedro Branco que quis fazer músicas originais para o projeto, a Patrícia Furtado, que quis juntar-se com as ilustrações, o Guilherme Bazzo que dá a voz e toma conta da parte técnica das gravações, a Ana Silva que graças à Língua Gestual Portuguesa leva mais longe estas histórias de ler ver e ouvir, o Guilherme Albuquerque que se disponibilizou para fazer a sonoplastia, e o Avelino Silva que criou esta página!
Quem está em casa
Alexandre Honrado
Escritor
O Alexandre é escritor.
Começou a escrever na parede do quarto, mas tiraram-lhe a caneta da mão.
Cresceu e passou a escrever em jornais, revistas, televisão, rádio, e livros. Já são muitos livros, anda perto de uma centena e alguns andam pelo mundo noutras línguas, mas sempre muito interessados pelos seus leitores.
Aqui escreve as histórias. E lê algumas.
Teresa Silva
Locutora
Em pequenina (agora já tem 1m 53 cm) a mãe bem tentava perceber quem estava a falar com ela: a miúda fazia vozes diferentes, parecia estava lá muita gente em casa. Cresceu e o amor pela rádio e pela voz levaram-na a gravar milhares de programas de rádio e televisão. Aqui narra as histórias e continua com a mania das vozes.
Ana Silva
Professora de LGP
A Ana, a senhora que não fala. Ou melhor, fala. Dá a voz pelas suas mãos, àqueles que não ouvem. Gosta que todos façam parte do todo. Interpreta; dá aulas de tradução (e interpretação) de Língua Gestual Portuguesa na ESES, e é interprete na Escola Artística António Arroio. Traduz peças de teatropara pessoas surdas. Adora!
Podem vê-la na telescola, e aqui nos contos em casa.
Avelino Silva
Analista de RH
O Lino, como os amigos lhe chamam, é um rapaz que sempre gostou de fazer coisas novas e de puxar pela cabeça.
No trabalho, lá nos recursos humanos, faz os gráficos e as estatísticas e tudo o que mais lhe pedirem.
Adora desafios e desenvolver sites e acima de tudo trabalhar em equipa e ouvir uma boa história! E está aqui muito bem.
Guilherme Albuquerque
Sonoplasta
O Guilherme é sonoplasta.
Sabem aquilo que se ouve nestas histórias?Os barulhos, as pessoas a falar, os pássaros a cantar! Para se ouvirem bem, esses sons têm de ser cuidados e trabalhados para que se possam ouvir bem!
Pois então Eu, Guilherme Albuquerque, cuido desses sons para que fiquem mais bonitos. Faço Sonoplastia, que é o nome esquisito que se dá a esse trabalho!
Guilherme Bazzo
Teenager MUITO consciente!
Aprendeu a gravar vozes e a “fazer a técnica”, era “microscópico”; a mãe levou-o (à força, na barriga) para quase todos os estúdios de Portugal. Ele gostou. Gravou áudios-livros e publicidade para televisão e rádio. Mora no Reino Unido. Aqui faz a voz de alguns personagens e continua (à força) a gravar as mesmas, as dele e as da mãe.
Patrícia Furtado
Ilustradora
A Patrícia nasceu no ano da Guerra das Estrelas. Sabichona–sabe-tudo, lia aos três anos; aos seis “ganhou” um belíssimo par de óculos. A D. Élia chamou os pais à escola. Ela passava os intervalos das aulas a ler, em vez de brincar. Mas continuou encafuada a ler, escrever e a desenhar. Fez dos bonecos a sua profissão. Podia ter sido detective. Não foi.
Pedro Branco
Professor/Compositor
O Pedro nasceu (em 1965). Tornou-se professor do 1º Ciclo desde os 3 anos. E compositor há mais de 100. Escritor e poeta, como toda a gente. Gosta de histórias, das suas e sobretudo das que não conhece. É especialmente especialista em se aventurar com os outros, seja na Escola, na Escrita, na Música, no Teatro, neste sítio, aqui… Apesar de tudo, prefere cozinhar sozinho.
Cristina Ruivo
Ilustradora
A Cristina quando era pequenina a sua cabeça inventora descobriu que era muito feliz quando se concentrava a criar histórias e a construir livros onde as habitava com personagens de pormenores coloridos e recortes de revistas. Quando cresceu estudou as cores, as linhas, ilustrou algumas histórias para gente pequena, outras para gente, tornou-se uma arquiteta que gosta de pensar que os espaços são palcos: os
lugares onde acontece a vida.