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Ninguém à janela

Quando olho para ti

Quando olho para ti
Já não sei onde é que estás
Ainda agora aqui te vi
Estás à frente ou atrás?
Talvez seja ilusão
Uma pintura de aguarela
Quando abro o coração
Fico logo à janela

* A partir de um conto do Alexandre Honrado.

Letra e música: Pedro Branco

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